quarta-feira, 6 de setembro de 2023
CONTA
Na conta deste
Poeta,
sé não tiver
Enganado.
Tirando o que
não Presta,
só nos Resta o
Fiado.
Poeta não fica
Rico,
não ganha tanto
Dinheiro.
Não corro esse
Risco,
de virar um
Fazendeiro.
Quando escrevo
uma Poesia,
não penso no
Resultado.
Sem nenhuma
Hipocrisia,
só escrevo do
meu Agrado.
Que a Verdade
seja Dita,
sem nenhuma
Enganação.
A Poesia é mais
Bonita,
quando vem do
Coração.
Por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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