quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Ao pé do Ipê Roxo, o poeta contempla a beleza dessa árvore, que ainda resiste ao ataque sem piedade dos devastadores; suas flores mostram todo o seu encanto, sem a preocupação com o perigo que estar por vir, isto é, com o homem munido de machado afiado pronto para deferir o ataque fatal.
Esse poeta apela para o bom senso dos homens, a natureza precisa ser preservada, sem ela, todos nós iremos morrer, fruto de uma grande solidão de espírito, como moribundos em agonia.

Um comentário:

  1. Grande amigo Sucupira, é um imenso prazer ter você como amigo e sabendo que é um poeta melhor ainda.
    Parabéns e continue sempre assim.
    Adorei mesmo.

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