segunda-feira, 4 de outubro de 2010
MANIFESTO
o homem não pode
tratar a natureza,
ao seu bel prazer.
é por demais essa
grandeza,
Deus não nos deu
esse poder.
a natureza é muito
grande,
para um homem
tão pequeno.
que os devastadores
não mande,
para nós esse
veneno.
este planeta tem
que ser,
pelo o homem bem
tratado.
é nele que vai
viver,
até o dia que for
chamado.
espero que o povo
leia,
esse humilde
manifesto.
o perigo nos rodeia,
é melhor ficar esperto.
por Raimundo Sucupira
tratar a natureza,
ao seu bel prazer.
é por demais essa
grandeza,
Deus não nos deu
esse poder.
a natureza é muito
grande,
para um homem
tão pequeno.
que os devastadores
não mande,
para nós esse
veneno.
este planeta tem
que ser,
pelo o homem bem
tratado.
é nele que vai
viver,
até o dia que for
chamado.
espero que o povo
leia,
esse humilde
manifesto.
o perigo nos rodeia,
é melhor ficar esperto.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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