terça-feira, 19 de outubro de 2010
AO POVO DA CIDADE
cabe ao povo da
cidade,
a defesa do
sertão.
sem ele a tal da
modernidade,
corre o risco de
extinção.
a devastação é
muito grande,
por esse sertão
á fora.
é preciso que o
moço mande,
essa ajuda sem
demora.
em nome do tal
progresso,
muita gente tem
desmatado.
isso é mais um
retrocesso,
que este poeta
tem notado.
o homem tem que
viver,
de acordo com a
mãe natureza.
que futuro nós
vamos ter,
com essa vida de
malvadeza.
por Raimundo Sucupira
cidade,
a defesa do
sertão.
sem ele a tal da
modernidade,
corre o risco de
extinção.
a devastação é
muito grande,
por esse sertão
á fora.
é preciso que o
moço mande,
essa ajuda sem
demora.
em nome do tal
progresso,
muita gente tem
desmatado.
isso é mais um
retrocesso,
que este poeta
tem notado.
o homem tem que
viver,
de acordo com a
mãe natureza.
que futuro nós
vamos ter,
com essa vida de
malvadeza.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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