terça-feira, 3 de maio de 2011
COMANDO
Pedindo-me assim
pois,
minha amante a
vida.
O que há entre os
dois,
não é uma mera
saída.
É muito maior
que isto,
trata-se de uma
caminhada.
Nada fica prescrito,
pela historia é
gravada.
Tenho-me no
entanto,
a ligeira impressão.
Que nunca o
pranto,
vai estender-te a
mão.
Acompanhar-te
hei,
não se sabe até
quando.
De tudo farei,
para te-la ao meu
comando.
Raimundo Sucupira
pois,
minha amante a
vida.
O que há entre os
dois,
não é uma mera
saída.
É muito maior
que isto,
trata-se de uma
caminhada.
Nada fica prescrito,
pela historia é
gravada.
Tenho-me no
entanto,
a ligeira impressão.
Que nunca o
pranto,
vai estender-te a
mão.
Acompanhar-te
hei,
não se sabe até
quando.
De tudo farei,
para te-la ao meu
comando.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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