segunda-feira, 23 de maio de 2011
ENTRE O SE E O NÃO
O que seria da
claridade,
se não fosse a
escuridão.
De nada valia a
liberdade,
se não existesse
a opressão.
O que seria da
beleza,
se não existisse
o olhar.
De nada valia a
natureza,
sem o homem
pra contemplar.
O que seria da
estrada,
se não existisse
o viagante.
Uma estrela
apagada,
não ilumina o
horizonte.
Se não existisse
o proibido,
o certo não valia
nada.
A função de um
marido,
é proteger a sua
amada.
Raimundo Sucupira
claridade,
se não fosse a
escuridão.
De nada valia a
liberdade,
se não existesse
a opressão.
O que seria da
beleza,
se não existisse
o olhar.
De nada valia a
natureza,
sem o homem
pra contemplar.
O que seria da
estrada,
se não existisse
o viagante.
Uma estrela
apagada,
não ilumina o
horizonte.
Se não existisse
o proibido,
o certo não valia
nada.
A função de um
marido,
é proteger a sua
amada.
Raimundo Sucupira
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