segunda-feira, 5 de setembro de 2011
ALVO
Quanto ao que mim
resta,
não pretendo
reclamar.
Jogo fora o que não
presta,
o que for bom posso
guardar.
Não quero juntar
valores,
não tenho ambição.
Prefiro um jardim
em flores,
para alegrar meu
coração.
Essa é uma verdade,
que não pretendo
esconder.
Não aprecio a vaidade,
muito menos o
poder.
O amor é meu alvo,
sem ele eu não vivo.
Com ele serei salvo,
no momento decisivo.
Raimundo Sucupira
resta,
não pretendo
reclamar.
Jogo fora o que não
presta,
o que for bom posso
guardar.
Não quero juntar
valores,
não tenho ambição.
Prefiro um jardim
em flores,
para alegrar meu
coração.
Essa é uma verdade,
que não pretendo
esconder.
Não aprecio a vaidade,
muito menos o
poder.
O amor é meu alvo,
sem ele eu não vivo.
Com ele serei salvo,
no momento decisivo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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