segunda-feira, 26 de setembro de 2011
DIVINDADE
Não nos foi dado o
direito,
de tirar a vida de
ninguem.
Esse tipo de mal
feito,
ao ser humano não
convém.
O Criador nos quis
assim,
para vivermos em
comunhão.
Nas guerras pondo
um fim,
com muita paz no
coração.
Não é matando o
semelhante,
que o homem vai
ser feliz.
Não terá um futuro
brilhante,
um povo infeliz.
Peço ao pai que
ilumine,
a mente dessa
gente.
Que a violência não
elimine,
da Divindade esse
presente.
Raimundo Sucupira
direito,
de tirar a vida de
ninguem.
Esse tipo de mal
feito,
ao ser humano não
convém.
O Criador nos quis
assim,
para vivermos em
comunhão.
Nas guerras pondo
um fim,
com muita paz no
coração.
Não é matando o
semelhante,
que o homem vai
ser feliz.
Não terá um futuro
brilhante,
um povo infeliz.
Peço ao pai que
ilumine,
a mente dessa
gente.
Que a violência não
elimine,
da Divindade esse
presente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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