segunda-feira, 19 de setembro de 2011
INOCÊNCIA
Diante das mazelas
da cidade,
ponho-me a pensar.
Nos tempos idos da
mocidade,
quanta tristeza há
por cá.
As meninas todas
feceiras,
muitas na roda
cantarolando.
Não se vê mais
brincadeiras,
a tradição está se
acabando.
Foi se embora a
inocência,
só vê futilidade.
Atropela-se a
infância,
em nome da tal
modernidade.
Diante dessa
tragedia,
restou-me esse
lamento.
Não estou fazendo
media,
é deveras o sofrimento.
Raimundo Sucupira
da cidade,
ponho-me a pensar.
Nos tempos idos da
mocidade,
quanta tristeza há
por cá.
As meninas todas
feceiras,
muitas na roda
cantarolando.
Não se vê mais
brincadeiras,
a tradição está se
acabando.
Foi se embora a
inocência,
só vê futilidade.
Atropela-se a
infância,
em nome da tal
modernidade.
Diante dessa
tragedia,
restou-me esse
lamento.
Não estou fazendo
media,
é deveras o sofrimento.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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