segunda-feira, 23 de abril de 2012
O FUTURO
Quanto ao tempo
que resta,
nesse mundo
desalmado.
Vou curtindo o que
presta,
até o dia que for
chamado.
Não tenho nada
de meu,
tão somente a
humildade.
O tempo a mim
deu,
simplesmente a
caridade.
O futuro á Deus
pertence,
não cabe a mim
explicar.
Todo aquele que
merece,
lá no céu tem um
lugar.
Quem não tem
bom coração,
é bom ficar ligado.
pra não ter uma
decepção,
no dia que for
chamado.
Raimundo Sucupira
que resta,
nesse mundo
desalmado.
Vou curtindo o que
presta,
até o dia que for
chamado.
Não tenho nada
de meu,
tão somente a
humildade.
O tempo a mim
deu,
simplesmente a
caridade.
O futuro á Deus
pertence,
não cabe a mim
explicar.
Todo aquele que
merece,
lá no céu tem um
lugar.
Quem não tem
bom coração,
é bom ficar ligado.
pra não ter uma
decepção,
no dia que for
chamado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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