sexta-feira, 20 de abril de 2012
PROPINA
Tem gente metendo
a mão,
no dinheiro que não
é seu.
Fazendo arrastão,
lhes garanto que não
sou eu.
É propina pra todo
lado,
virou uma coisa
corriqueira.
Quem não for bem
preparado,
vai comer muita
poeira.
Pra ser bem
atendido,
tem que abrir a
carteira.
Só cumprem o
prometido,
pra quem tem sal
na moleira.
Esse esquema tem
que mudar,
para o bem da
população.
Senão nós vamos
acabar,
engolidos pela tal
corrupção.
Raimundo Sucupira
a mão,
no dinheiro que não
é seu.
Fazendo arrastão,
lhes garanto que não
sou eu.
É propina pra todo
lado,
virou uma coisa
corriqueira.
Quem não for bem
preparado,
vai comer muita
poeira.
Pra ser bem
atendido,
tem que abrir a
carteira.
Só cumprem o
prometido,
pra quem tem sal
na moleira.
Esse esquema tem
que mudar,
para o bem da
população.
Senão nós vamos
acabar,
engolidos pela tal
corrupção.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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