sexta-feira, 27 de abril de 2012
PENHORA
Nós gostamos de
pedir,
raramente de
agradecer.
Antes de partir,
é melhor saber
viver.
Essa vida é bela,
é melhor não
vacilar.
Ela é como uma
pingela,
o moço pode
despencar.
Esse caminho é
perigoso,
tem muita pedra
de tropeço.
Lutar contra o
invejoso,
pra tudo tem seu
preço.
Tudo nessa vida
tem seu valor,
quando é chegada
a hora.
A grandeza do
amor,
vai nos livrar dessa
penhora.
Raimundo Sucupira
pedir,
raramente de
agradecer.
Antes de partir,
é melhor saber
viver.
Essa vida é bela,
é melhor não
vacilar.
Ela é como uma
pingela,
o moço pode
despencar.
Esse caminho é
perigoso,
tem muita pedra
de tropeço.
Lutar contra o
invejoso,
pra tudo tem seu
preço.
Tudo nessa vida
tem seu valor,
quando é chegada
a hora.
A grandeza do
amor,
vai nos livrar dessa
penhora.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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