segunda-feira, 5 de novembro de 2012
ABISMO
Estava um pouco
pensativo,
vagando no meu
passado.
Não tem nada
privativo,
que não tenha
notado.
O mundo não é
mais o mesmo,
a coisa tá preta.
Estamos perto
do abismo,
vivendo na valeta.
É duro o povo
viver,
no meio dessa
guerra.
Quem não quiser
morrer,
tem que respeitar
a terra.
Ainda tem um
jeito,
de sairmos da
escuridão.
É só andar direito,
acabando com a
devastação.
Raimundo Sucupira
pensativo,
vagando no meu
passado.
Não tem nada
privativo,
que não tenha
notado.
O mundo não é
mais o mesmo,
a coisa tá preta.
Estamos perto
do abismo,
vivendo na valeta.
É duro o povo
viver,
no meio dessa
guerra.
Quem não quiser
morrer,
tem que respeitar
a terra.
Ainda tem um
jeito,
de sairmos da
escuridão.
É só andar direito,
acabando com a
devastação.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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