segunda-feira, 8 de abril de 2013
NUMA BOA
O tempo não
perdoa,
ele chega de
mansinho.
Leva tudo
numa boa,
vai seguindo
seu caminho.
Sem querer
ser modelo,
muito menos
ter vaidade.
Olho no meu
espelho,
relembrando
a mocidade.
O tempo não
volta mais,
resta apenas
a esperança.
Vendo rugas
faciais,
choro feito
Criança.
O tempo que
resta,
tem pouco o
que fazer.
Separo o que
não presta,
tem pouco a
perder.
Raimundo Sucupira
perdoa,
ele chega de
mansinho.
Leva tudo
numa boa,
vai seguindo
seu caminho.
Sem querer
ser modelo,
muito menos
ter vaidade.
Olho no meu
espelho,
relembrando
a mocidade.
O tempo não
volta mais,
resta apenas
a esperança.
Vendo rugas
faciais,
choro feito
Criança.
O tempo que
resta,
tem pouco o
que fazer.
Separo o que
não presta,
tem pouco a
perder.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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