quinta-feira, 23 de maio de 2013
DIVINAL
Na cabeça a
tralha,
na cintura o
facão.
No jumento a
cangalha,
rumando ao
capoeirão.
A lida nessa
terra,
começa bem
cedo.
Só se encerra,
com o sol atras
do arvoredo.
Não tem coisa
mais legal,
que viver nesse
lugar.
Uma força
Divinal,
esta sempre a
nos olhar.
Meu Sertão
querido,
es meu bem
querer.
Por ti fui
acolhido,
nesse torrão
quero viver.
Raimundo Sucupira
tralha,
na cintura o
facão.
No jumento a
cangalha,
rumando ao
capoeirão.
A lida nessa
terra,
começa bem
cedo.
Só se encerra,
com o sol atras
do arvoredo.
Não tem coisa
mais legal,
que viver nesse
lugar.
Uma força
Divinal,
esta sempre a
nos olhar.
Meu Sertão
querido,
es meu bem
querer.
Por ti fui
acolhido,
nesse torrão
quero viver.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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