quinta-feira, 16 de maio de 2013
PAUS
Derruba se
paus,
isso não se
faz.
Em meio ao
caos,
encontra se
paz.
A Natureza
é Sabia,
não da pra
enrolar.
Do homem
a lábia,
não podes
negar.
A historia já
foi dita,
pro Homem
entender.
A natureza
bonita,
não pode
padecer.
Nessa árdua
labuta,
tem pouca
saída.
Pouca gente
escuta,
os conselhos
da vida.
Raimundo Sucupira
paus,
isso não se
faz.
Em meio ao
caos,
encontra se
paz.
A Natureza
é Sabia,
não da pra
enrolar.
Do homem
a lábia,
não podes
negar.
A historia já
foi dita,
pro Homem
entender.
A natureza
bonita,
não pode
padecer.
Nessa árdua
labuta,
tem pouca
saída.
Pouca gente
escuta,
os conselhos
da vida.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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