segunda-feira, 13 de maio de 2013
QUEIXA
Sou um simples
poeta,
não sou nenhum
doutor.
Apego ao que
me resta,
eu vivo só não
tenho amor.
Restou-me a
esperança,
de encontrar a
paz.
Que a vi quando
Criança,
depois disso
nunca mais.
Essa busca não
me deixa,
não desvio do
caminho.
Não tenho queixa,
gosto de andar
sozinho.
Nada na me
apoquenta,
Deus é tudo para
mim.
Essa fé que me
sustenta,
vai comigo até o
fim.
Raimundo Sucupira
poeta,
não sou nenhum
doutor.
Apego ao que
me resta,
eu vivo só não
tenho amor.
Restou-me a
esperança,
de encontrar a
paz.
Que a vi quando
Criança,
depois disso
nunca mais.
Essa busca não
me deixa,
não desvio do
caminho.
Não tenho queixa,
gosto de andar
sozinho.
Nada na me
apoquenta,
Deus é tudo para
mim.
Essa fé que me
sustenta,
vai comigo até o
fim.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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