quinta-feira, 25 de julho de 2013
GRATIDÃO
Quando o cabra
faz o bem,
sem pensar na
volta.
Quando precisar
alguém,
pode lhes fazer
escolta.
A vida é mesmo
assim,
a Natureza nos
olha.
Aquele que é
ruim,
vive sempre na
encolha.
É bom ter muito
cuidado,
com o que vai
fazer.
Pra depois não
ser condenado,
na hora que for
morrer.
A prestação de
conta é certa,
não tem como
fugir.
É como uma
coberta,
que vive a nos
cobrir.
Raimundo Sucupira
faz o bem,
sem pensar na
volta.
Quando precisar
alguém,
pode lhes fazer
escolta.
A vida é mesmo
assim,
a Natureza nos
olha.
Aquele que é
ruim,
vive sempre na
encolha.
É bom ter muito
cuidado,
com o que vai
fazer.
Pra depois não
ser condenado,
na hora que for
morrer.
A prestação de
conta é certa,
não tem como
fugir.
É como uma
coberta,
que vive a nos
cobrir.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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