quarta-feira, 30 de outubro de 2013
ALPERCATAS
Caro Amigo,foi se os tempos das tão
temida Alpercatas de Coro Cru,hoje
em dia não se usa mais essa velha
Indumentária que tanto serviu o
Sertanejo na lida no Sertão.
Lembro-me como se fosse hoje,meu
Pai colocando o coro ao Sol para
secar,colocava se varas para esticar
o dito cujo,o cheiro que não era la
muito agradável,o que chamava a
atenção de alguns Urubus.Essas Aves
fazem uma verdadeira faxina no
Sertão,não tem nada que não possa
comer,afinal,comida por aqui é artigo
de luxo.
Coro devidamente seco,munido com
uma faca amoladinha o Velho fazia
varias Alpercatas,o que garantia a
proteção contra os espinhos que aqui
no Sertão não são poucos.
Dado que,quando ando pelas Ruas e
vejo as Pessoas usando Tênis,Sapatos
e Botas de fina trato,fico à pensar!o
quanto as coisas mudaram,alias!até os
espinhos estão se acabando,pois todas
as Matas tombaram ou estão preste a
tombar,tudo isso virou coisa do
Passado.
Ademais,como diz o ditado(pé que
não anda não leva topada)nesse caso
não conhece espinho!espero que as
Pessoas que viveram esses velhos e
bons tempos,passem essa Historia
adiante,afinal,não se começa uma
Caminhada sem antes da o primeiro
Passo...
Raimundo Sucupira
temida Alpercatas de Coro Cru,hoje
em dia não se usa mais essa velha
Indumentária que tanto serviu o
Sertanejo na lida no Sertão.
Lembro-me como se fosse hoje,meu
Pai colocando o coro ao Sol para
secar,colocava se varas para esticar
o dito cujo,o cheiro que não era la
muito agradável,o que chamava a
atenção de alguns Urubus.Essas Aves
fazem uma verdadeira faxina no
Sertão,não tem nada que não possa
comer,afinal,comida por aqui é artigo
de luxo.
Coro devidamente seco,munido com
uma faca amoladinha o Velho fazia
varias Alpercatas,o que garantia a
proteção contra os espinhos que aqui
no Sertão não são poucos.
Dado que,quando ando pelas Ruas e
vejo as Pessoas usando Tênis,Sapatos
e Botas de fina trato,fico à pensar!o
quanto as coisas mudaram,alias!até os
espinhos estão se acabando,pois todas
as Matas tombaram ou estão preste a
tombar,tudo isso virou coisa do
Passado.
Ademais,como diz o ditado(pé que
não anda não leva topada)nesse caso
não conhece espinho!espero que as
Pessoas que viveram esses velhos e
bons tempos,passem essa Historia
adiante,afinal,não se começa uma
Caminhada sem antes da o primeiro
Passo...
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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