quarta-feira, 23 de outubro de 2013
SEM DEMORA
Vê se ao longo a
Nuvem,
é sinal que vai
chover.
No chão a
babugem,
sem demora vai
Nascer.
Quando a chuva
cai,
o Sertão fica
alegre.
Os pássaros se
distrai,
mais parece um
milagre.
A Terra muda a
Cara,
fica tudo
diferente.
O verde declara,
pra Natureza o
presente.
Não tem coisa
mais belo,
que o Sertão
que chove.
Vai se embora o
Flagelo,
a tristeza que se
dissolve.
Raimundo Sucupira
Nuvem,
é sinal que vai
chover.
No chão a
babugem,
sem demora vai
Nascer.
Quando a chuva
cai,
o Sertão fica
alegre.
Os pássaros se
distrai,
mais parece um
milagre.
A Terra muda a
Cara,
fica tudo
diferente.
O verde declara,
pra Natureza o
presente.
Não tem coisa
mais belo,
que o Sertão
que chove.
Vai se embora o
Flagelo,
a tristeza que se
dissolve.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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