quinta-feira, 3 de outubro de 2013
JOIA RARA
Quem não brinca
na capoeira,
não sabe o que
é bom.
Quem não gosta
de uma ligeira,
não sabe o que
é som.
Quem não vive
no Sertão,
não entende o
que falo.
A cantoria nesse
chão,
já começa pelo
galo.
Nessa terra tem
de tudo,
o Amigo vai
gostar.
O importante é
o conteúdo,
que o Amigo vai
encontrar.
O Sertão é assim,
em cada canto
uma surpresa.
Essa terra é para
mim,
uma joia rara da
Natureza.
Raimundo Sucupira
na capoeira,
não sabe o que
é bom.
Quem não gosta
de uma ligeira,
não sabe o que
é som.
Quem não vive
no Sertão,
não entende o
que falo.
A cantoria nesse
chão,
já começa pelo
galo.
Nessa terra tem
de tudo,
o Amigo vai
gostar.
O importante é
o conteúdo,
que o Amigo vai
encontrar.
O Sertão é assim,
em cada canto
uma surpresa.
Essa terra é para
mim,
uma joia rara da
Natureza.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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