quinta-feira, 7 de novembro de 2013
GARRAS
O pequeno vai
piando,
nas garras do
graúdo.
O grande se
alimentando,
eis a saga do
miúdo.
Ao longe
resoa,
o tinido do
bico.
Penas que voa,
no meio do
cisco.
Quem antes se
alimentou,
hoje é o
alimento.
O destino lhes
reservou,
dessa Vida o
alento.
A Natureza é
assim,
vai de acordo
com a Vida.
Entre o meio e
o fim,
há sempre uma
Saida.
Raimundo Sucupira
piando,
nas garras do
graúdo.
O grande se
alimentando,
eis a saga do
miúdo.
Ao longe
resoa,
o tinido do
bico.
Penas que voa,
no meio do
cisco.
Quem antes se
alimentou,
hoje é o
alimento.
O destino lhes
reservou,
dessa Vida o
alento.
A Natureza é
assim,
vai de acordo
com a Vida.
Entre o meio e
o fim,
há sempre uma
Saida.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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