quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
CASTIGO
Em meio aos
Estampidos,
gritos de
Agonia.
Diante dos
corpos caídos,
o resultado da
rebeldia.
Eis a Vida que
vai,
ainda que seja
breve.
Na Estatística
não sai,
mais um Crime
leve.
Perde se
Valores,
ninguém esta
ligando.
Prevalece os
Horrores,
a Vida vai se
acabando.
Que ninguém
se Iluda,
a Paz corre
perigo.
Que Deus nos
acuda,
nos livre desse
castigo.
Raimundo Sucupira
Estampidos,
gritos de
Agonia.
Diante dos
corpos caídos,
o resultado da
rebeldia.
Eis a Vida que
vai,
ainda que seja
breve.
Na Estatística
não sai,
mais um Crime
leve.
Perde se
Valores,
ninguém esta
ligando.
Prevalece os
Horrores,
a Vida vai se
acabando.
Que ninguém
se Iluda,
a Paz corre
perigo.
Que Deus nos
acuda,
nos livre desse
castigo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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