segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
ESTICA
Na crista da
onda,
Cabelo
esticado.
Pronto pra
ronda,
nem olha pro
lado.
Garotada
legal,
andando na
estica.
Acima do bem
e do mal,
isso não se
explica.
Vaidade tem
preço,
um dia ela
cobra.
Velhice tem
endereço,
não se vive da
sobra.
Quem quiser
que ousa,
é bom o Moço
entender.
A vaidade é
uma Moça,
que um dia vai
envelhecer.
Raimundo Sucupira
onda,
Cabelo
esticado.
Pronto pra
ronda,
nem olha pro
lado.
Garotada
legal,
andando na
estica.
Acima do bem
e do mal,
isso não se
explica.
Vaidade tem
preço,
um dia ela
cobra.
Velhice tem
endereço,
não se vive da
sobra.
Quem quiser
que ousa,
é bom o Moço
entender.
A vaidade é
uma Moça,
que um dia vai
envelhecer.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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