segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
PALAVRAS
Quando usamos
a Palavra,
para oprimir
alguém.
A Paz e o Amor
que procurava,
não encontra
ninguém.
As Palavras
ferem,
mais que um
tapa.
Do Amor
diferem,
queimando
etapa.
O perigo é
maior,
nas Palavras
que sai.
A opressão e a
Dor,
o Semelhante
destrói.
Nós devemos
ter cuidado,
pra não magoar
o Irmão.
Pra não ser
condenado,
no dia do Perdão.
Raimundo Sucupira
a Palavra,
para oprimir
alguém.
A Paz e o Amor
que procurava,
não encontra
ninguém.
As Palavras
ferem,
mais que um
tapa.
Do Amor
diferem,
queimando
etapa.
O perigo é
maior,
nas Palavras
que sai.
A opressão e a
Dor,
o Semelhante
destrói.
Nós devemos
ter cuidado,
pra não magoar
o Irmão.
Pra não ser
condenado,
no dia do Perdão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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