segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
GARRAS
Nas Garras do
Carcará,
debate a penosa.
É muito difícil
se livra,
dessa armadilha
perigosa.
Na porta do
Poleiro,
a pequena se
perdeu.
O danado foi
ligeiro,
foi certeiro o
pulo seu.
Foi se mais uma
pequena,
nas garras do
dito cujo.
Voando sem
pena,
Rumo ao Refujo.
Quando chega a
Fome,
ninguém fica
escondido.
Quando um come,
o outro é comido.
Raimundo Sucupira
Carcará,
debate a penosa.
É muito difícil
se livra,
dessa armadilha
perigosa.
Na porta do
Poleiro,
a pequena se
perdeu.
O danado foi
ligeiro,
foi certeiro o
pulo seu.
Foi se mais uma
pequena,
nas garras do
dito cujo.
Voando sem
pena,
Rumo ao Refujo.
Quando chega a
Fome,
ninguém fica
escondido.
Quando um come,
o outro é comido.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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