quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
VENTANIA
Na Porta do
Poleiro,
canta o Galo
Carijo.
Põe pra correr
o Bandoleiro,
numa surra de
da dó.
Galo que se
presa,
não pode
vacilar.
Se vacila vira
preza,
outro cisca no
lugar.
Atenção é
total,
Olho sempre
aberto.
Não importa o
quintal,
o perigo esta
por perto.
Como diz o
Ditado,
sem nenhuma
Reserva.
O Galo que não
for preparado,
a Ventania lava.
Raimundo Sucupira
Poleiro,
canta o Galo
Carijo.
Põe pra correr
o Bandoleiro,
numa surra de
da dó.
Galo que se
presa,
não pode
vacilar.
Se vacila vira
preza,
outro cisca no
lugar.
Atenção é
total,
Olho sempre
aberto.
Não importa o
quintal,
o perigo esta
por perto.
Como diz o
Ditado,
sem nenhuma
Reserva.
O Galo que não
for preparado,
a Ventania lava.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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