quinta-feira, 9 de março de 2017
BRANCURA
É Belo essa
Brancura,
o Capucho
do Algodão.
Uma Beleza
pura,
que só vê no
Sertão.
Essa Terra
sempre foi,
o abrigo para
o Homem.
Nela se
constrói,
se escreve o
Nome.
A Riqueza
maior,
não estar longe
de ninguém.
Não importa
se é Doutor,
é a Paz que se
tem.
O Sertão é
meu Lar,
não penso
diferente.
Aqui eu vou
Repousar,
nessas Terras
Eternamente.
Raimundo Sucupira
Brancura,
o Capucho
do Algodão.
Uma Beleza
pura,
que só vê no
Sertão.
Essa Terra
sempre foi,
o abrigo para
o Homem.
Nela se
constrói,
se escreve o
Nome.
A Riqueza
maior,
não estar longe
de ninguém.
Não importa
se é Doutor,
é a Paz que se
tem.
O Sertão é
meu Lar,
não penso
diferente.
Aqui eu vou
Repousar,
nessas Terras
Eternamente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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