quinta-feira, 13 de abril de 2017
CASA VELHA
Lembro-me a
Casa Velha,
lugar onde
Morei.
A Camisa
Vermelha,
que sempre
Usei.
A Velha Cama
de Madeira,
o Colchão de
Palha.
O pé de
Goiabeira,
ao lado da
Fornalha.
O Velho pé
de Juazeiro,
ao fundo do
quintal.
Sombra o dia
inteiro,
uma Beleza
sem igual.
Deixarei esse
legado,
de suma
Importância.
Lembranças
que guardo,
da Saudosa e
boa Infância.
Raimundo Sucupira
Casa Velha,
lugar onde
Morei.
A Camisa
Vermelha,
que sempre
Usei.
A Velha Cama
de Madeira,
o Colchão de
Palha.
O pé de
Goiabeira,
ao lado da
Fornalha.
O Velho pé
de Juazeiro,
ao fundo do
quintal.
Sombra o dia
inteiro,
uma Beleza
sem igual.
Deixarei esse
legado,
de suma
Importância.
Lembranças
que guardo,
da Saudosa e
boa Infância.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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