quinta-feira, 13 de abril de 2017
NO CANTO DA CERCA
Caro Amigo,se querem seguir
Também,os demais Escritores
e Poetas,a Vida desses Sábios
que passam por mais triste e
mais Solitários,vê-los íamos
Submeter-se a cada instante
ao doce sabor de tudo que já
ficou pra trás,ou seja, as suas
Lembranças.
Mas como Homem destinado
a Caminhar sempre olhando
para frente,por tanto,vivendo
em meio a Modernidade,
porem sem esquecer se do
Passado,pois ele faz parte da
nossa Vida.
Dia desse ao ouvir o Anuncio
de uma Festa na Praça,com
uma Banda Famosa,naquele
mesmo instante veio-me a
Mente a Época em que íamos
as Festas,ou melhor,aos
Bailes na Roça.
Lembro-me de um certo
Baile que fomos,como não
tinha Carro,Moto,nem tão
pouco Bicicleta,tinha que
botar o Pé na Estrada,depois
de andar por quase 10 Léguas
enfrentando um Areão dos
Diabos,finalmente chegamos
à Casa do dito Baile.
Quão não foi a Alegria ao
ouvir o Ronco do Pé de Bode,
todos agarradinhos em baixo
da Latada,só se via a Poeira
Subindo,o Sanfoneiro num
canto em cima da Mesa.
Depois de algumas danças,
um Companheiro nosso se
engraçou com uma Moça,a
chamou para Dançar,porem,
ouviu um Sonoro NÃO,a
famosa TABA.
O Cabra colocou a Moça
para senta-se,foi ai que um
certo Rapaz a chamou para
dançar,foi aquela confusão.
O Companheiro falou que
ela não iria Dançar,pois tinha
lhes dado uma TABA.
Ai o pau quebrou,empurra
de lá,empurra da colá,juntou
se vários para pegar o nosso
Companheiro,encostamos no
canto da Cerca,foi ai que o
Companheiro meteu a mão
na Rabo Égua,para quem não
sabe,é uma Garrucha 380,de
dois canos.
Só se via a Negada correndo,
não ficou quase ninguém,a
Latada ficou vazia,só Restou
o Sanfoneiro em cima da
Mesa.
Com a fala do Dono da Casa,
dizendo que o Baile tinha
Findado,só nos Restou botar
o Pé na Estrada,todos de volta
para Casa,já pensando no
próximo Baile.Eita Sertão que
quero Bem...
Raimundo Sucupira
Também,os demais Escritores
e Poetas,a Vida desses Sábios
que passam por mais triste e
mais Solitários,vê-los íamos
Submeter-se a cada instante
ao doce sabor de tudo que já
ficou pra trás,ou seja, as suas
Lembranças.
Mas como Homem destinado
a Caminhar sempre olhando
para frente,por tanto,vivendo
em meio a Modernidade,
porem sem esquecer se do
Passado,pois ele faz parte da
nossa Vida.
Dia desse ao ouvir o Anuncio
de uma Festa na Praça,com
uma Banda Famosa,naquele
mesmo instante veio-me a
Mente a Época em que íamos
as Festas,ou melhor,aos
Bailes na Roça.
Lembro-me de um certo
Baile que fomos,como não
tinha Carro,Moto,nem tão
pouco Bicicleta,tinha que
botar o Pé na Estrada,depois
de andar por quase 10 Léguas
enfrentando um Areão dos
Diabos,finalmente chegamos
à Casa do dito Baile.
Quão não foi a Alegria ao
ouvir o Ronco do Pé de Bode,
todos agarradinhos em baixo
da Latada,só se via a Poeira
Subindo,o Sanfoneiro num
canto em cima da Mesa.
Depois de algumas danças,
um Companheiro nosso se
engraçou com uma Moça,a
chamou para Dançar,porem,
ouviu um Sonoro NÃO,a
famosa TABA.
O Cabra colocou a Moça
para senta-se,foi ai que um
certo Rapaz a chamou para
dançar,foi aquela confusão.
O Companheiro falou que
ela não iria Dançar,pois tinha
lhes dado uma TABA.
Ai o pau quebrou,empurra
de lá,empurra da colá,juntou
se vários para pegar o nosso
Companheiro,encostamos no
canto da Cerca,foi ai que o
Companheiro meteu a mão
na Rabo Égua,para quem não
sabe,é uma Garrucha 380,de
dois canos.
Só se via a Negada correndo,
não ficou quase ninguém,a
Latada ficou vazia,só Restou
o Sanfoneiro em cima da
Mesa.
Com a fala do Dono da Casa,
dizendo que o Baile tinha
Findado,só nos Restou botar
o Pé na Estrada,todos de volta
para Casa,já pensando no
próximo Baile.Eita Sertão que
quero Bem...
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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