quinta-feira, 8 de junho de 2017
CASA BRANCA
Um Sertanejo
de Verdade,
não deixa o
Sertão.
Para ele a
Cidade,
não passa de
uma Prisão.
Quem Nasceu
nessa Terra,
entende o que
digo.
Na Casa branca
da Serra,
bem longe do
perigo.
O Sertão é o
Lar,
onde se possa
viver.
Aqui se possa
Sonhar,
Terra do meu
bem querer.
Eita Sertão
querido,
Torrão Amado.
Pelo Pai fostes
Prometido,
da Catinga ao
Cerrado.
Raimundo Sucupira
de Verdade,
não deixa o
Sertão.
Para ele a
Cidade,
não passa de
uma Prisão.
Quem Nasceu
nessa Terra,
entende o que
digo.
Na Casa branca
da Serra,
bem longe do
perigo.
O Sertão é o
Lar,
onde se possa
viver.
Aqui se possa
Sonhar,
Terra do meu
bem querer.
Eita Sertão
querido,
Torrão Amado.
Pelo Pai fostes
Prometido,
da Catinga ao
Cerrado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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