segunda-feira, 26 de junho de 2017
DA CAPITÁ
Oxente seu
Dotô.
por que saiu
da Capitá.
Pro Sertão
se Mudô,
nessa Terra
veio morá.
No Sertão
é diferente,
aqui não tem
moleza.
Tem sangue
quente,
não se agride
a Natureza.
Essa Terra
não aguenta,
esse tipo de
Maldade.
O Sertão não
tem porta,
aqui se Vive
em Liberdade.
Se não veio
pra somar,
é bom que se
Retire.
Aqui só vai
ficar,
aquele que se
Admire.
Raimundo Sucupira
Dotô.
por que saiu
da Capitá.
Pro Sertão
se Mudô,
nessa Terra
veio morá.
No Sertão
é diferente,
aqui não tem
moleza.
Tem sangue
quente,
não se agride
a Natureza.
Essa Terra
não aguenta,
esse tipo de
Maldade.
O Sertão não
tem porta,
aqui se Vive
em Liberdade.
Se não veio
pra somar,
é bom que se
Retire.
Aqui só vai
ficar,
aquele que se
Admire.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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