sexta-feira, 16 de março de 2018
IMPUNIDADE
Eis que já vos
Falei,
essa Gente é
Ingrata.
Um Pais onde
a Lei,
Permite que
se Mata.
É muita Gente
Morrendo,
sem nenhum
Motivo.
Nós estamos
Vivendo,
como um Povo
Primitivo.
Essa Gente
Malvada,
não Respeita
Ninguém.
Sua Vida é mal
Falada,
é a pior que se
Tem.
As Leis tem
que Mudar,
para punir essa
Gente.
Senão vamos
Acabar,
Refém de
Delinquente.
Raimundo Sucupira
Falei,
essa Gente é
Ingrata.
Um Pais onde
a Lei,
Permite que
se Mata.
É muita Gente
Morrendo,
sem nenhum
Motivo.
Nós estamos
Vivendo,
como um Povo
Primitivo.
Essa Gente
Malvada,
não Respeita
Ninguém.
Sua Vida é mal
Falada,
é a pior que se
Tem.
As Leis tem
que Mudar,
para punir essa
Gente.
Senão vamos
Acabar,
Refém de
Delinquente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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