quarta-feira, 7 de março de 2018

Em Meio a Terra
em Pó,
Vaga a Rês
Magrela.
Uma Cena de
dar Dó,
não tem Cerca
nem Cancela.
Quando derruba
a Floreta,
a Chuva vai
Embora.
Para os Viventes
o que Resta,
a Sequidão que
os Devora.
O Homem tem
que Entender,
que a Floresta é
nosso Bem.
Sé um dia ela
Morrer,
Nós Morreremos
Também.
Essa é uma
Verdade,
que não se pode
Negar.
Tem que ter como
Prioridade,
a luta para essa
Beleza Preservar.

Raimundo Sucupira

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