domingo, 17 de junho de 2018
GRANA
A Lamina
Afiada,
do Maldito
Machado.
A Árvore
Tombada.
Formando
o Roçado.
A Floresta
que Acaba,
por conta
da Gana.
A Esperança
Desaba,
por conta
da Grana.
Este Bruto
sem Alma,
não conhece
o Amor.
Vive sempre
sem Calma,
Espalhando
a Dor.
A Natureza
Grita,
ninguém vai
Ouvir.
Repare essa
Escrita,
o pior Esta
por Vir.
Raimundo Sucupira
Afiada,
do Maldito
Machado.
A Árvore
Tombada.
Formando
o Roçado.
A Floresta
que Acaba,
por conta
da Gana.
A Esperança
Desaba,
por conta
da Grana.
Este Bruto
sem Alma,
não conhece
o Amor.
Vive sempre
sem Calma,
Espalhando
a Dor.
A Natureza
Grita,
ninguém vai
Ouvir.
Repare essa
Escrita,
o pior Esta
por Vir.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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