quarta-feira, 20 de junho de 2018
PELA CULATRA
Caro Amigo,Diz um Velho
Ditado,a Propaganda é a
Alma do Negócio,Haverá
Sempre a Necessidade de
Empreender os Negócios,é
por isso que a Propaganda
é tão Importante.
No meio de tão penoso
Labor,por mais Tolo que
seja o Negociante,tendo
sempre que Alguém,venha
a Toma-se-lhes a Dianteira
na Arte de Negociar,lhes
Arranca a Chance de
Prosperar,e lhes faça
perder o Fruto de tanto
Trabalho.
Ao passar por um
Determinado lugar,vi uma
Pequena Banca donde se
Vendia Alguns Fogos de
Artificio.
Ao ver aquela Cena,não
foi Possível deixar de
Voltar no Tempo,mais
precisamente,aos Tempos
de Criança.
Ao Aproximar os Festejos
Juninos,a Meninada se
Preparava,era preciso
Comprar os Fogos,ou seja,
as Bombinhas.
Seu Marim,um Velho
Negociante,fazia de tudo
para chanar nos Atenção,
para nos Atrair,colocava
por Cima as Bombas
Maiores e mais Bonita.
começava Então,o Jogo
de Gato e Rato,ou seja,do
Velho Comerciante e da
Garotada,era um Querendo
passar a Perna no Outro.
Quando seu Marim parava
o Jumento num
Determinado lugar,abria
as Bruacas,colocando as
Mercadorias a Mostra,ou
melhor,as Bombas,a
Molecada trotava para
segui-lo.
Dividia em dois Grupos,
cada um ia para um lado,
Enquanto Alguns levava
Seu Marim na Conversa,o
os Outros Surrupiava as
Bombinhas.
De posse das Bombinhas
Surrupiada Corria para
Soltar-las,ia em Casa,
Pegava um Tição no
Fogão a Lenha,Corria
para Soltar as Bombinhas.
Sedentos pelo Estouro,
Preparava o Tição,
Ascendia o Pavio,para a
nossa Frustração,a dita
cuja só Bufava,Moral da
Historia.
Levava as Bombinhas na
Mão Grande,porem,
nenhuma Estourava.
Nessa Briga de Esperteza,
nós Fingíamos que pagava,
Seu Marim fingia que as
Bombinhas Prestava,ao
final da Peleja,Entre
Mortos e Feridos Salvava
se todos.
Dado que,ao ver aquela
Agitação em torno daquela
Banca,fiz Questão de
deitar ao Papel essa
Passagem,que num
Momento não muito
Distante,Também já faz a
nossa Alegria....
Raimundo Sucupira
Ditado,a Propaganda é a
Alma do Negócio,Haverá
Sempre a Necessidade de
Empreender os Negócios,é
por isso que a Propaganda
é tão Importante.
No meio de tão penoso
Labor,por mais Tolo que
seja o Negociante,tendo
sempre que Alguém,venha
a Toma-se-lhes a Dianteira
na Arte de Negociar,lhes
Arranca a Chance de
Prosperar,e lhes faça
perder o Fruto de tanto
Trabalho.
Ao passar por um
Determinado lugar,vi uma
Pequena Banca donde se
Vendia Alguns Fogos de
Artificio.
Ao ver aquela Cena,não
foi Possível deixar de
Voltar no Tempo,mais
precisamente,aos Tempos
de Criança.
Ao Aproximar os Festejos
Juninos,a Meninada se
Preparava,era preciso
Comprar os Fogos,ou seja,
as Bombinhas.
Seu Marim,um Velho
Negociante,fazia de tudo
para chanar nos Atenção,
para nos Atrair,colocava
por Cima as Bombas
Maiores e mais Bonita.
começava Então,o Jogo
de Gato e Rato,ou seja,do
Velho Comerciante e da
Garotada,era um Querendo
passar a Perna no Outro.
Quando seu Marim parava
o Jumento num
Determinado lugar,abria
as Bruacas,colocando as
Mercadorias a Mostra,ou
melhor,as Bombas,a
Molecada trotava para
segui-lo.
Dividia em dois Grupos,
cada um ia para um lado,
Enquanto Alguns levava
Seu Marim na Conversa,o
os Outros Surrupiava as
Bombinhas.
De posse das Bombinhas
Surrupiada Corria para
Soltar-las,ia em Casa,
Pegava um Tição no
Fogão a Lenha,Corria
para Soltar as Bombinhas.
Sedentos pelo Estouro,
Preparava o Tição,
Ascendia o Pavio,para a
nossa Frustração,a dita
cuja só Bufava,Moral da
Historia.
Levava as Bombinhas na
Mão Grande,porem,
nenhuma Estourava.
Nessa Briga de Esperteza,
nós Fingíamos que pagava,
Seu Marim fingia que as
Bombinhas Prestava,ao
final da Peleja,Entre
Mortos e Feridos Salvava
se todos.
Dado que,ao ver aquela
Agitação em torno daquela
Banca,fiz Questão de
deitar ao Papel essa
Passagem,que num
Momento não muito
Distante,Também já faz a
nossa Alegria....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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