quinta-feira, 12 de julho de 2018
GRATIDÃO
Calça de Algodão
Riscado,
Camisa feita para
Festa.
Botina de Coro
Curado,
Chapéu Quebrado
na Testa.
Um Sertanejo de
Verdade,
não precisa de
Bolodório.
Nem tão pouco
de Vaidade,
passa longe do
Escritório.
Basta um Boa
Sanfona,
um Triangulo e o
Pandeiro.
Que tudo
Funciona,
não se liga para
o Dinheiro.
Este é o nosso
Sertão,
Onde todos nós
Vivemos.
Amor e Gratidão,
isso é tudo que
Queremos.
Raimundo Sucupira
Riscado,
Camisa feita para
Festa.
Botina de Coro
Curado,
Chapéu Quebrado
na Testa.
Um Sertanejo de
Verdade,
não precisa de
Bolodório.
Nem tão pouco
de Vaidade,
passa longe do
Escritório.
Basta um Boa
Sanfona,
um Triangulo e o
Pandeiro.
Que tudo
Funciona,
não se liga para
o Dinheiro.
Este é o nosso
Sertão,
Onde todos nós
Vivemos.
Amor e Gratidão,
isso é tudo que
Queremos.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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