quarta-feira, 8 de agosto de 2018
MATUTO
Um Matuto não se
Aperta,
Quando o Assunto
é a Saúde.
Ele sabe o que
Presta,
toma logo uma
Atitude.
Quando os Males
Aparece,
as Ervas entre em
Cena.
Todas que tem ele
Conhece,
da maior a mais
Pequena.
Quem Vive nessa
Terra,
tem que Conhecer.
Do Baixão á
Serra,
tudo isso para não
Perecer.
No Sertão é mesmo
Assim,
não tem outra
Maneira.
Tem começo meio
e Fim,
ninguém Vive de
Brincadeira.
Raimundo Sucupira
Aperta,
Quando o Assunto
é a Saúde.
Ele sabe o que
Presta,
toma logo uma
Atitude.
Quando os Males
Aparece,
as Ervas entre em
Cena.
Todas que tem ele
Conhece,
da maior a mais
Pequena.
Quem Vive nessa
Terra,
tem que Conhecer.
Do Baixão á
Serra,
tudo isso para não
Perecer.
No Sertão é mesmo
Assim,
não tem outra
Maneira.
Tem começo meio
e Fim,
ninguém Vive de
Brincadeira.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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