sábado, 17 de novembro de 2018
CHUVA
A Chuva que
Caiu,
Molhando o
Chão.
O Verde que
Surgiu,
Alegrando o
Sertão.
A Cantoria
Voltou,
A Tristeza
Partiu.
O Pássaro
Cantou,
o Silêncio
Sumiu.
Da Noite pro
Dia,
essa Terra
Mudou.
O que se
Perdia,
Agora se
Salvou.
Esta Gota
Preciosa,
que cai ao
Chão.
Mais que
Milagrosa,
Salvou meu
Sertão.
Raimundo Sucupira
Caiu,
Molhando o
Chão.
O Verde que
Surgiu,
Alegrando o
Sertão.
A Cantoria
Voltou,
A Tristeza
Partiu.
O Pássaro
Cantou,
o Silêncio
Sumiu.
Da Noite pro
Dia,
essa Terra
Mudou.
O que se
Perdia,
Agora se
Salvou.
Esta Gota
Preciosa,
que cai ao
Chão.
Mais que
Milagrosa,
Salvou meu
Sertão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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