Pandemia,que os
Problemas desse Mundo
Moderno nos Assombra,
Aproveitamos para Folhar
as Paginas da Mente,Voltar
um Pouco aos Bons e
Velhos Tempos,dessa vez
não Foi Deferente.
Lá pelos Anos 70,a nossa
Cidade não Era tão Grande,
Paramirim não tinha tantas
Opções.
Os Jovens Iam para o
Posto Cardoso que Ficava
no Inicio da Av.Coronel
Francisco Brasil,Donde
fica o Imponente Edifício
uma Obra Prima da
Engenharia Moderna.
Este Edifício Embeleza
a Praça Erico Cardoso
até os dias de Hoje,uma
Beleza de se Vê.
O Dito Edifício fica Bem
na Esquina,o Primeiro que
foi Edificado nessa Praça.
Era lá que os Jovens se
Encontravam para saber
das Novidades,o Posto Era
Encontravam para saber
das Novidades,o Posto Era
a Única Opção,pois o
Movimento dos Viajantes
nos Trazia Algumas das
Novidades.Num Certo dia
nos Aconteceu uma
Passagem Engraçada.Ei-
la,Eis que Chegou o
Luizinho com uma Rural
Azul e Branco,o Luizinho
era um Comprador e
Vendedor de Carros,Trazia
de São Paulo para Revende
los em Paramirim.
O Luizinho parou a Rural
ao Lado da Bomba de
Combustível,nesse mesmo
momento o Zé de Fia ia
Saindo da sua Casa que
ficava ao Lado do Dito
Posto com uma Vara de
Pescar sobre os Ombros e
uma Capanga de Isca
Rumo à Lagoa.
Um Detalhe,os dois,tanto
o Luizinho,Quanto o Zé de
Fia Tinha Dificuldade em
Escutar,para falar com eles
tinha que falar Alto ou
Gritar.
Ao ver o Zé de Fia com a
Vara o Luizinho Gritou,Ei!
Vai Pescar?o Zé de Fia
Colocou a Mão atrás da
Orelha e Respondeu,Não
Vou Pescar!o Luizinho
Retrucou,há!Pensei que ia
Pescar!Olhando para nós
dizendo com um Tom de
Gozação,o Homem a cada
dia fica mais Surdo!não
Aguentamos,Caímos na
Rizada,foi Aquela Gozação.
Enquanto o Zé de Fia
Descia Rumo à Lagoa para
a sua Pescaria,o Luizinho
fazia a Propaganda da sua
Rural,Esse Carro Esta
Novinho em Folha!Zero!
Quem Comprar vai ter uma
Joia na Garagem!Finalizou.
Dado que,ao vos fazer esse
Relato,Quero tão Somente
lhes Contar essas Passagens
Engraçadas que nos
Aconteceu no Passado,pois
elas nos trás um Certo Alento
a Alma em Tempos de
Pandemia....
Raimundo Sucupira
Passagem Engraçada.Ei-
la,Eis que Chegou o
Luizinho com uma Rural
Azul e Branco,o Luizinho
era um Comprador e
Vendedor de Carros,Trazia
de São Paulo para Revende
los em Paramirim.
O Luizinho parou a Rural
ao Lado da Bomba de
Combustível,nesse mesmo
momento o Zé de Fia ia
Saindo da sua Casa que
ficava ao Lado do Dito
Posto com uma Vara de
Pescar sobre os Ombros e
uma Capanga de Isca
Rumo à Lagoa.
Um Detalhe,os dois,tanto
o Luizinho,Quanto o Zé de
Fia Tinha Dificuldade em
Escutar,para falar com eles
tinha que falar Alto ou
Gritar.
Ao ver o Zé de Fia com a
Vara o Luizinho Gritou,Ei!
Vai Pescar?o Zé de Fia
Colocou a Mão atrás da
Orelha e Respondeu,Não
Vou Pescar!o Luizinho
Retrucou,há!Pensei que ia
Pescar!Olhando para nós
dizendo com um Tom de
Gozação,o Homem a cada
dia fica mais Surdo!não
Aguentamos,Caímos na
Rizada,foi Aquela Gozação.
Enquanto o Zé de Fia
Descia Rumo à Lagoa para
a sua Pescaria,o Luizinho
fazia a Propaganda da sua
Rural,Esse Carro Esta
Novinho em Folha!Zero!
Quem Comprar vai ter uma
Joia na Garagem!Finalizou.
Dado que,ao vos fazer esse
Relato,Quero tão Somente
lhes Contar essas Passagens
Engraçadas que nos
Aconteceu no Passado,pois
elas nos trás um Certo Alento
a Alma em Tempos de
Pandemia....
Raimundo Sucupira
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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