segunda-feira, 6 de julho de 2020
AGUADA
A Ema Gemeu,
na Cabeceira
da Lagoa.
Sinal que já
Bebeu,
sua Viagem não
foi Atoa.
Depois de muito
Andar,
Vagar pelo
Cerrado.
Finalmente pode
Chegar,
para Beber o
seu Bocado.
A Água Esta
Escassa,
nesse pedaço
de Chão.
Muitos dias ela
Passa,
sem Beber o seu
Quinhão.
Não se pode abrir
Mão,
desse Líquido
Precioso.
Nessa Grande
Imensidão,
Vale mais que
o Colosso.
Raimundo Sucupira
na Cabeceira
da Lagoa.
Sinal que já
Bebeu,
sua Viagem não
foi Atoa.
Depois de muito
Andar,
Vagar pelo
Cerrado.
Finalmente pode
Chegar,
para Beber o
seu Bocado.
A Água Esta
Escassa,
nesse pedaço
de Chão.
Muitos dias ela
Passa,
sem Beber o seu
Quinhão.
Não se pode abrir
Mão,
desse Líquido
Precioso.
Nessa Grande
Imensidão,
Vale mais que
o Colosso.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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