domingo, 2 de agosto de 2020
FUMAÇA NA CARA
Caro Amigo,Em Meio à Essa
Famigerada Pandemia,Donde
Poucas Coisas Funcionam,o
que Estar à Pleno Vapor é a
Nossa Mente,Esta Nunca
Falha.
Dia desse ao Folhar as
Paginas da Mente,não pude
deixar de Lembrar de uma
Passagem que Aconteceu-me
nos Anos 70.
Como todo Jovem,os Sonhos
Eram Muitos,as Aventuras
Amorosas não poderia deixar
de Existir.
Todos os Sábados ia à Feira
não só para Tomar Refresco
Comer Algumas Brevidades,
como Também para Ver as
Meninas.
Num desses Sábados
Conheci uma Garota muito
Bela,a Dita Garota Atendia
pela Alcunha de Margarida,a
Dita Garota Morava nos
Arredores da Cidade,Algumas
Léguas.Não vou dizer o
Lugar,Limito-me Apenas vos
Contar os Fatos,ou seja,a
Historia,o Ocorrido.
Depois de uma Breve Prosa,
Tudo isso Sobre a Sombra
do Vistoso Pé de Tamarindo
que Ficava em Frente à Casa
do seu Zé Vieira,Ali Mesmo
Começava o nosso Romance,
Convidou-me para Ir à Casa
do seu Avô pois só depois do
Consentimento Dele é que o
Namoro Seria Consumado,foi
o que Fiz.
Marcamos para o Domingo,
Eu Teria que Ir Até a Casa
donde Morava o seu Avô
para Pedir lhes o seu
Consentimento.
Como todo Jovem naquela
Época,Tinha uma Bela
Bicicleta,Ano 70 Novinha
em Folha,com a Dita
Bicicleta Equipada com um
Potente Farol,fui durante a
Noite.
Depois de um Bom Banho,
Vestir a Calça Boca de
Sino Xadrez,a Camisa de
Linho Riscado,Quase
tomei um Banho com o
Perfume Madeira do
Oriente,partindo logo em
Seguida.
Pedalei por Varias Léguas,
Até Chegar ao Dito Lugar,
ao passar por um Corredor
Cuja a Cerca Tanto de um
lado,Quanto do Outro Era
toda de Lasca da Aroeira,ao
Final Cheguei a Dita Casa.
Uma Casa Grande,Calçada
Alta,com Várias Janelas,a
Porta Era Daquelas que
Abria as duas Bandas,a
Banda de cima e a Banda
de Baixo.
Encostei a Bicicleta na dita
Calçada,fui direto à Porta,ao
Chegar Gritei,ô de Casa!ô de
Casa!ô de Casa!Respondeu
lá de Dentro,ô de Fora!Eis
que de Repente,a Banda de
Cima Abriu se,Era o Avô da
Margarida.
O Velho com um Cadeeiro
em Mãos,colocando o dito
cujo Sobre a Minha Cara,
para ver Quem Era,Sentir a
Fumaça Entrando Sobre as
Narinas,Quase Vomitei ao
Inalar a Dita Fumaça.O
Velho foi logo Indagando,
Quem é vossa Mercê!lhes
Respondi,sou Amigo da
Margarida!nessa Momento
a Margarida Apareceu para
Salvar-me,dizendo,Vô é o
Moço que Conheci na Feira!
Ele veio Visitar-me!o Velho
Convidou-me para Entrar,ao
Entrar Sentei-me Sobre um
Velho Estrado,do Outro lado
a Margarida Sentou se numa
Cadeira,o Velho num Banco
a nos Olhar,ou seja,a nos
Vigiar.
Dali o Velho só Levantou se,
no Momento em que nos
Despedimos.
Dai por Diante deu-se Inicio
ao Namoro que veio durar
por Alguns Anos,Direi-vos
que foi Bom Enquanto durou,
pois com o passar dos Anos o
Romance Terminou.
Não deu Certo,pois nessa
Vida nem todos os nossos
Planos Terminam como nós
Planejamos.
Dado que,Essa foi mais uma
das passagens que nos
Aconteceu e que faz parte da
nossa Historia,tudo isso nos
trás um Certo Alento a Alma...
Raimundo Sucupira
Famigerada Pandemia,Donde
Poucas Coisas Funcionam,o
que Estar à Pleno Vapor é a
Nossa Mente,Esta Nunca
Falha.
Dia desse ao Folhar as
Paginas da Mente,não pude
deixar de Lembrar de uma
Passagem que Aconteceu-me
nos Anos 70.
Como todo Jovem,os Sonhos
Eram Muitos,as Aventuras
Amorosas não poderia deixar
de Existir.
Todos os Sábados ia à Feira
não só para Tomar Refresco
Comer Algumas Brevidades,
como Também para Ver as
Meninas.
Num desses Sábados
Conheci uma Garota muito
Bela,a Dita Garota Atendia
pela Alcunha de Margarida,a
Dita Garota Morava nos
Arredores da Cidade,Algumas
Léguas.Não vou dizer o
Lugar,Limito-me Apenas vos
Contar os Fatos,ou seja,a
Historia,o Ocorrido.
Depois de uma Breve Prosa,
Tudo isso Sobre a Sombra
do Vistoso Pé de Tamarindo
que Ficava em Frente à Casa
do seu Zé Vieira,Ali Mesmo
Começava o nosso Romance,
Convidou-me para Ir à Casa
do seu Avô pois só depois do
Consentimento Dele é que o
Namoro Seria Consumado,foi
o que Fiz.
Marcamos para o Domingo,
Eu Teria que Ir Até a Casa
donde Morava o seu Avô
para Pedir lhes o seu
Consentimento.
Como todo Jovem naquela
Época,Tinha uma Bela
Bicicleta,Ano 70 Novinha
em Folha,com a Dita
Bicicleta Equipada com um
Potente Farol,fui durante a
Noite.
Depois de um Bom Banho,
Vestir a Calça Boca de
Sino Xadrez,a Camisa de
Linho Riscado,Quase
tomei um Banho com o
Perfume Madeira do
Oriente,partindo logo em
Seguida.
Pedalei por Varias Léguas,
Até Chegar ao Dito Lugar,
ao passar por um Corredor
Cuja a Cerca Tanto de um
lado,Quanto do Outro Era
toda de Lasca da Aroeira,ao
Final Cheguei a Dita Casa.
Uma Casa Grande,Calçada
Alta,com Várias Janelas,a
Porta Era Daquelas que
Abria as duas Bandas,a
Banda de cima e a Banda
de Baixo.
Encostei a Bicicleta na dita
Calçada,fui direto à Porta,ao
Chegar Gritei,ô de Casa!ô de
Casa!ô de Casa!Respondeu
lá de Dentro,ô de Fora!Eis
que de Repente,a Banda de
Cima Abriu se,Era o Avô da
Margarida.
O Velho com um Cadeeiro
em Mãos,colocando o dito
cujo Sobre a Minha Cara,
para ver Quem Era,Sentir a
Fumaça Entrando Sobre as
Narinas,Quase Vomitei ao
Inalar a Dita Fumaça.O
Velho foi logo Indagando,
Quem é vossa Mercê!lhes
Respondi,sou Amigo da
Margarida!nessa Momento
a Margarida Apareceu para
Salvar-me,dizendo,Vô é o
Moço que Conheci na Feira!
Ele veio Visitar-me!o Velho
Convidou-me para Entrar,ao
Entrar Sentei-me Sobre um
Velho Estrado,do Outro lado
a Margarida Sentou se numa
Cadeira,o Velho num Banco
a nos Olhar,ou seja,a nos
Vigiar.
Dali o Velho só Levantou se,
no Momento em que nos
Despedimos.
Dai por Diante deu-se Inicio
ao Namoro que veio durar
por Alguns Anos,Direi-vos
que foi Bom Enquanto durou,
pois com o passar dos Anos o
Romance Terminou.
Não deu Certo,pois nessa
Vida nem todos os nossos
Planos Terminam como nós
Planejamos.
Dado que,Essa foi mais uma
das passagens que nos
Aconteceu e que faz parte da
nossa Historia,tudo isso nos
trás um Certo Alento a Alma...
Raimundo Sucupira
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