quinta-feira, 2 de junho de 2022
ÓDIO
Não sé Pisa Mais
ao chão,
aquele cuja a
Vaidade.
Tocou-lhes o
Coração,
vai-se lhes a
Caridade.
Quando o Ódio
entra em Cena,
a Paz se Recolhe.
Nessa Famigerada
Quarentena,
o Bem Comum se
Encolhe.
Que a Verdade seja
Dita,
o Mal estar por
Perto.
Essa Herança
Maldita,
estar vindo por
Decreto.
Uma Gente que
não Respeita,
dos demais a
Opinião.
Pende sempre pra
Direita,
Andando Sempre
na Contramão.
Por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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