terça-feira, 25 de maio de 2010
CATADOR
quando ronca um
trovão,
é sinal que a chuva
vem.
o sertanejo prepara
o chão,
planta a semente que
tem.
as vezes planta no
pó,
no velho roçado.
num sol de da dó,
mas deixa tudo
plantado.
quando a chuva molha
a terra,
lá vem o catador.
o meu velho pé de
serra,
fica todo em flor.
é sinal de muita
alegria,
aqui no meu sertão.
finalmente chegou o
dia,
da colheta do feijão.
por Raimundo Sucupira
trovão,
é sinal que a chuva
vem.
o sertanejo prepara
o chão,
planta a semente que
tem.
as vezes planta no
pó,
no velho roçado.
num sol de da dó,
mas deixa tudo
plantado.
quando a chuva molha
a terra,
lá vem o catador.
o meu velho pé de
serra,
fica todo em flor.
é sinal de muita
alegria,
aqui no meu sertão.
finalmente chegou o
dia,
da colheta do feijão.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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