quarta-feira, 19 de maio de 2010
MINHA CIDADE
em paramirim tinha
diversão,
tinha lugar para se
divertir.
tinha um cinema
chamado canecão,
passava filme para
a gente assistir.
tinha a lagoa para
pescar,
a bela colina para
correr.
não tem mais um
lugar,
que se possa viver.
a gente vive hoje
em dia,
sem ter para onde
ir.
o que eu mais
queria,
era poder prosseguir.
nossa cidade tinha
parado,
não estava querendo
andar.
felizmente as coisas
tem mudado,
o progresso pode
voltar.
por Raimundo Sucupira
diversão,
tinha lugar para se
divertir.
tinha um cinema
chamado canecão,
passava filme para
a gente assistir.
tinha a lagoa para
pescar,
a bela colina para
correr.
não tem mais um
lugar,
que se possa viver.
a gente vive hoje
em dia,
sem ter para onde
ir.
o que eu mais
queria,
era poder prosseguir.
nossa cidade tinha
parado,
não estava querendo
andar.
felizmente as coisas
tem mudado,
o progresso pode
voltar.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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