terça-feira, 4 de maio de 2010
NORMALIDADE
as coisas que está
acontecendo,
por esse mundo
afora.
a normalidade está
morrendo,
a ruina não demora.
permita-me um
comentário,
sem querer ser
pessimista.
esse triste cenario,
põe em risco nossa
conquista.
isso não é o que
sonhei,
queria uma sociedade
justa.
para isso sempre
lutei,
nunca fugi da labuta.
é triste o que estou
vendo,
não da para comentar.
é muita gente
vendendo,
o que não se pode
comprar.
por Raimundo Sucupira
acontecendo,
por esse mundo
afora.
a normalidade está
morrendo,
a ruina não demora.
permita-me um
comentário,
sem querer ser
pessimista.
esse triste cenario,
põe em risco nossa
conquista.
isso não é o que
sonhei,
queria uma sociedade
justa.
para isso sempre
lutei,
nunca fugi da labuta.
é triste o que estou
vendo,
não da para comentar.
é muita gente
vendendo,
o que não se pode
comprar.
por Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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