terça-feira, 11 de maio de 2010
PRINCIPIO
ceifa-se a nos os
sonhos,
ainda que seja
breve.
de muitos corações
risonhos,
mesmo quando o
amor se atreve.
a vida me é ingrata,
nunca me deu uma
folga.
feriu-me como um
punhal de prata,
uma passagem que
não me empolga.
quero deixar bem
claro,
tudo que tenho
feito.
há muito tempo
preparo,
quero fazer tudo
direito.
tempo que á mim
não foi dado,
nada restou para
mim.
o sonho que não foi
sonhado,
a jornada que chega
ao fim.
po Raimundo Sucupira
sonhos,
ainda que seja
breve.
de muitos corações
risonhos,
mesmo quando o
amor se atreve.
a vida me é ingrata,
nunca me deu uma
folga.
feriu-me como um
punhal de prata,
uma passagem que
não me empolga.
quero deixar bem
claro,
tudo que tenho
feito.
há muito tempo
preparo,
quero fazer tudo
direito.
tempo que á mim
não foi dado,
nada restou para
mim.
o sonho que não foi
sonhado,
a jornada que chega
ao fim.
po Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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