quinta-feira, 10 de março de 2011
BAGULHO
O cabra que anda
com bagulho,
não tem apreço
por ninguem.
passarinho que
come pedregulho,
sabe o fiofó que
tem.
esse caminho não
leva a nada,
não lhes traz bom
resultado.
só tem a porta
de entrada,
de um tumulo bem
fechado.
não se perde por
ser direito,
fazendo as coisas
com retidão.
não é preciso ser
perfeito,
basta andar com a
luz da razão.
quando plantamos
vento,
podemos colher
tempestade.
se nós plamtarmos
sentimento,
poderemos colher
amizade.
Raimundo Sucupira
com bagulho,
não tem apreço
por ninguem.
passarinho que
come pedregulho,
sabe o fiofó que
tem.
esse caminho não
leva a nada,
não lhes traz bom
resultado.
só tem a porta
de entrada,
de um tumulo bem
fechado.
não se perde por
ser direito,
fazendo as coisas
com retidão.
não é preciso ser
perfeito,
basta andar com a
luz da razão.
quando plantamos
vento,
podemos colher
tempestade.
se nós plamtarmos
sentimento,
poderemos colher
amizade.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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