quinta-feira, 10 de março de 2011
BAGULHO
O cabra que anda
com bagulho,
não tem apreço
por ninguem.
passarinho que
come pedregulho,
sabe o fiofó que
tem.
esse caminho não
leva a nada,
não lhes traz bom
resultado.
só tem a porta
de entrada,
de um tumulo bem
fechado.
não se perde por
ser direito,
fazendo as coisas
com retidão.
não é preciso ser
perfeito,
basta andar com a
luz da razão.
quando plantamos
vento,
podemos colher
tempestade.
se nós plamtarmos
sentimento,
poderemos colher
amizade.
Raimundo Sucupira
com bagulho,
não tem apreço
por ninguem.
passarinho que
come pedregulho,
sabe o fiofó que
tem.
esse caminho não
leva a nada,
não lhes traz bom
resultado.
só tem a porta
de entrada,
de um tumulo bem
fechado.
não se perde por
ser direito,
fazendo as coisas
com retidão.
não é preciso ser
perfeito,
basta andar com a
luz da razão.
quando plantamos
vento,
podemos colher
tempestade.
se nós plamtarmos
sentimento,
poderemos colher
amizade.
Raimundo Sucupira
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