segunda-feira, 28 de março de 2011
CAITITU
Pingo de chuva em
mulundu,
quando cai escorre.
Um rebanho de
caititu,
bate o queixo mais
não corre.
Um caititu recuado,
nada lhe atrapalha.
Seu canino é
afiado,
corta mais que
navalha.
O bichinho só é
pequeno,
mas sua mordida
é gigante.
seu dente é um
veneno,
É terrível o seu
rompante.
Quem anda pelo
mato,
é melhor ter muito
cuidado.
Esse porco mulato,
não pode ser
ignorado.
Raimundo Sucupira
mulundu,
quando cai escorre.
Um rebanho de
caititu,
bate o queixo mais
não corre.
Um caititu recuado,
nada lhe atrapalha.
Seu canino é
afiado,
corta mais que
navalha.
O bichinho só é
pequeno,
mas sua mordida
é gigante.
seu dente é um
veneno,
É terrível o seu
rompante.
Quem anda pelo
mato,
é melhor ter muito
cuidado.
Esse porco mulato,
não pode ser
ignorado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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