terça-feira, 15 de março de 2011
MACHADO E FOGO
Quando não é o fino
machado,
é o fogo tocado por
fazendeiro.
o sertão esta sendo
devastado,
fazem isso pelo
dinheiro.
é de cortar o
coração,
a cena que tenho
visto.
tamanha devastação,
temos que parar
com isto.
o passaro que aqui
vivia,
com tudo isso se
mudou.
foi se embora a
melodia,
quem cantava calou.
este poeta revoltado,
narra essa cena
triste.
para Deus tenho
apelado,
minha fé inda persiste.
Raimundo Sucupira
machado,
é o fogo tocado por
fazendeiro.
o sertão esta sendo
devastado,
fazem isso pelo
dinheiro.
é de cortar o
coração,
a cena que tenho
visto.
tamanha devastação,
temos que parar
com isto.
o passaro que aqui
vivia,
com tudo isso se
mudou.
foi se embora a
melodia,
quem cantava calou.
este poeta revoltado,
narra essa cena
triste.
para Deus tenho
apelado,
minha fé inda persiste.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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